Antes de mais nada vale esclarecer o que é o Simples Nacional!
Significa melhorias de extrema importância que a receita realizou, afim de que o micro e o pequeno empreendedor não precise mais pagar os impostos equivalentes à empresas de grande porte. Com isso, o empreendedor hoje paga todos os tributos em um único recolhimento e proporcional ao seu faturamento anual, que hoje é de R$ 3,6 milhões.

 
Mais prazo para o pagamento de dívidas
O prazo passa de 60 parcelas para até 120 meses para quitar impostos. Para Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) o valor mínimo de parcela será de R$ 300,00 e para Microempreendedores Individuais (MEI) será R$ 20,00.

Reajuste no faturamento anual
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, passarão de 3,6 milhões para 4,8 milhões por ano. Microempreendedores individuais passará de 60 mil para 81 mil reais. As regras de cálculo ainda estão sendo estabelecidas, é bom ficar de olho nas atualizações.

 

Inclusão de novas atividades
Indústria, comércio, serviços médicos, auditorias, entre outros são algumas das atividades que foram inseridas no novo formato do Simples Nacional. Acompanhe de perto para saber onde a sua empresa se encaixa.

 

Investidor anjo
Aqui é uma ótima oportunidade de conseguir o investimento de terceiros, seja pessoa física ou jurídica, em que a pessoa participe dos lucros da sua empresa, sem precisar incluí-las no contrato social. Menos dor de cabeça!

 

Licitações e exportações facilitadas
Neste novo formato, a prestação de serviço aduaneiro ficou mais simples, a empresa contratada ganha a possibilidade de realizar suas atividades por meio diretamente eletrônico, resultando na otimização significativa dos custos. Além disso, para participar de licitações, estará isenta a necessidade de apresentar certidões negativas, mas sim apenas do vencedor.

 

Receitas reduzidas
A partir de 2017 o empresário pagará pela receita baseada na entrada líquida e não no bruto, visto que alguns segmentos repassam comissão e até este ano de 2016 o dono da empresa pagava o valor cheio, mesmo não recebendo o valor integral do serviço prestado. Nada mais justo, não é mesmo?

É sempre bom ficar de olho nas mudanças que até o momento tem se mostrado bastante benéficas ao micro e pequeno empreendedor, principalmente.
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/novo-simples-nacional-20172018-entenda-as-7-principais-mudancas-e-como-elas-irao-impactar-a-vida-das-empresas/98999/

 

Muito se pensa sobre o assunto e quanto mais pesquisamos na internet, mais possibilidades vemos e confusões formamos em nossa cabeça. Questões como “empresário (ou sócio) tem direito a aposentadoria?” ou “qual o valor devo pagar mensalmente para me aposentar?” são dúvidas frequentes quando se fala de previdência social.

O empresário ou sócio-administrador de empresa tem direito a uma retirada mensal (de dinheiro) da empresa, essa retirada recebe o termo de PRO-LABORE. O valor do pro-labore deve ser definido em contrato social da empresa, pelos sócios ou pelo empresário (no caso de empresa individual). Deve ser um valor que possibilite a subsistência da pessoa para o período (normalmente mensal), devendo se atentar para a saúde financeira da empresa afinal, não teria como uma empresa que fatura 20 mil por mês pagar um salário mensal (pro-labore) de 30 mil mensais. Desse valor de pro-labore incidirá 11% a título de INSS (que irá para os cálculos da previdência do trabalhador). Esse percentual é descontado do valor definido para o pro-labore e posteriormente repassado para o INSS.

No exemplo usaremos o pro-labore de 2 salários mínimos (880,00 cada salário no ano de 2016) mas pode ser definido qualquer valor entre um salário mínimo e o teto para o INSS que hoje é de R$ 5.189,82. Pro-labore de R$ 1.760,00 INSS: R$ 193,60 (11%) Valor líquido a receber: R$ 1.566,40. A empresa irá declarar que o empresário tem o pro-labore de R$ 1.760,00, reterá R$ 193,60 para repassar ao INSS e pagará o valor de R$ 1.566,40 ao empresário mensalmente. Contribuindo com o INSS, o empresário ou sócio-administrador terá os mesmos benefícios da Previdência Social que um trabalhador assalariado possui, tais como:

– direito a aposentadoria por invalidez;
– aposentadoria por tempo de contribuição;
– aposentadoria por idade;
– aposentadoria especial (caso trabalhe em situação de risco à sua saúde);
– auxílio-doença ou auxílio-acidente;
– sua família terá direito a auxílio-reclusão (caso o segurado fosse preso) ou pensão por morte (caso o segurado venha a falecer).

A dica de hoje foi feita pelo nosso Analista Fiscal Ronaldo Garcia 😉

Até a próxima!

Toda empresa passa por fases, afinal de contas, uma empresa é formada de pessoas, então, nada mais natural de que ela responder de acordo com a nossa postura!
Pensando nisso, fica fácil de compreender a importância em manter um planejamento, é ele quem evita que as coisas fujam do controle e você se perca nas necessidades primordiais do seu negócio.
Algumas perguntas que você pode se fazer como um “check list” no início da sua empresa:
1 – Quem é confiável para ser meu possível sócio?
Já falamos em outro post, se quiser clique aqui para conferir sobre a importância em não estar sozinho, porém, é necessário que a pessoa que você escolha para ser o sócio do seu novo negócio, seja alguém que realmente vá somar e não tornar-se um fardo para você!
2 – O que eu preciso para começar?
Liste tudo que o seu segmento precisa para começar a funcionar regularmente. Seja um site, um cartão de visitas, uma empresa de contabilidade (a gente ;).
A sugestão de que você organize tudo para que atue de forma regular, é para não correr o risco de ser pego de surpresa por faltar alguma coisa. Imagina estar numa mega oportunidade de network e não ter um cartão de visitas…ou conseguir um cliente que trará a possibilidade de um bom lucro e não emitir NF por não ter empresa aberta…

Com certeza muitas coisas você descobrirá com o tempo e aprenderá com os erros, mas, é possível minimizá-los e deixar as correções para outras particularidades.

 

Boa sorte!